02/12/10

Sais Minerais: Iodo (I)

Regula a glândula tiróide.
Doenças por Carência: Mau funcionamento da tiróide, Cretinismo e Bócio.

Sais Minerais: Magnésio (Mg)

Importante para os músculos e memória.
Doenças por Carência: Fraqueza muscular e problemas de memorização.

Sais Minerais: Sódio (Na) + Potássio (K)

Constituem os impulsos nervosos.
Doenças por carência: Deficiência na transmissão de impulsos nervosos e fraqueza muscular.

Sais Minerais: Cloro (Cl) + Hidrogénio (H)

Vai constituir o ácido clorídrico (suco gástrico).
Doenças por carência: Problemas digestivos.
Doenças por excesso: Úlceras gástricas.

Sais Minerais: Sódio (Na) + Cloro (Cl)

Vai constituir o sal, importante para as reacções bioquímicas (constitui os nossos fluidos circulatórios)
Doenças por carência: Problemas ao nível das reacções bioquímicas.
Doenças por excesso: Problemas de tensão arterial alta.

Sais Minerais: Ferro (Fe)

Sal mineral estrutural.
Vai constituir a hemoglobina (proteína) dos globos vermelhos.
Doenças por carência: Anemia
Doenças por Excesso: O sangue torna-se espesso podendo provocar tensões arteriais altas.

Sais Minerais: Flúor

Sal mineral estrutural.
Em conjunto com o cálcio vai constituir o esmalte do dente (material + duro do nosso corpo).
Doenças por Carência: Cáries dentárias

Sais Minerais: Cálcio (Ca)

Sal mineral estrutural.
Constitui os ossos e dentes.
Doenças por Carência :Fraqueza óssea, cáries dentárias e osteoprose.
Doenças por excesso: Fraqueza óssea, cálculos renais e biliares (pedras nos rins e vesiculas).

Nutrientes: Sais Minerais

Função Principal: Reguladora
Função Secundária: Estrutural
Composição Química: Inorgânicos
Sais Minerais: Cálcio (Ca); Ferro (Fe); Sódio (Na); Cloro (Cl); Magnésio (Mg); Iodo (I); Flúor (Fl); Potássio (K)

28/11/10

Hipervitaminoses

Hipervitaminose (Excesso de Vitaminas) são só as vitaminas lipossolúveis (A,D,E,K) pois as vitaminas hidrossolúveis são expelidas através da urina, transpiração e respiração.
As hipervitaminoses podem causar vómitos, náuseas, queda de cabelo, borbulhagem e tendências suicidas.

Vitamina K

Essencial para a coagulação normal do sangue.
Exemplos de alimentos onde se pode encontrar esta vitamina: Verduras folhosas.
Avitaminose: Hemorragias.

Vitamina E

Regula a vitamina A.
A falta desta vitamina origina problemas respiratórios.
Exemplos de alimentos onde podemos encontrar esta vitamina: Cereais e nos Ovos.
Avitaminose: Esterilidade e Anemia.

Vitamina D

Auxilia na absorção de sais minerais, sobretudo do cálcio.
Exemplos de alimentos onde se pode encontrar esta vitamina: Ovos, Sementes de Girassol.
Avitaminose: Raquitismo, deformações ósseas.

Vitamina C

Aumenta a resistência contra infecções, ajuda na cicatrização de feridas.
Regula as vitaminas e sais minerais.
O organismo é incapaz de armazenar a vitamina C por isso deve ser consumida todos os dias.
Exemplos de alimentos onde se pode encontrar esta vitamina: Laranja e na batata.
Avitaminose: Escorbuto.

Vitamina B

Controla todo o sistema nervoso e controla a utilização de proteínas, lípidos e glícidos.
Exemplos de alimentos onde se pode encontrar esta vitamina: Amêndoas e no Pão.
Avitaminose:
B1- Beribéri, paralisia muscular
B2- Inflamação nos cantos da boca
B3 ou PP- Pelagra, pele vermelha, perturbações nervosas
B6- Fadiga, lesões cutâneas, vómitos e vertigens
B12- Anemia perniciosa

Vitamina A

A vitamina A auxilia na protecção contra infecções, sendo muito importante para a pele, cabelo e unhas, bem como para proteger os órgãos respiratórios e os olhos.
A vitamina A comanda a vitamina D.
A vitamina A é destruída pela luz intensa.
A carência desta vitamina (Avitaminose) pode causar: Xeroftalmia e atrasos no crescimento.
Exemplos de alimentos onde se pode encontrar esta vitamina: Cenoura e no Leite.

Nutrientes: Vitaminas

Função principal: Reguladora
Composição Química: (H; C; O) Nutriente Orgânico
Classificam-se por letras: A; Composto vitamínico B; C; D; E e K.

As vitaminas são oligoelementos (são necessários em mínimas quantidades diárias).

As vitaminas dividem-se em: Hidrossolúveis (solúveis em água): B,C e PP (B3)
Lipossolúveis (solúveis em lípidos): A, D, E, K
Termoestáveis ( estáveis à variação da temperatura): B2, D, E
Termolábeis ( sensíveis à variação da temperatura): A, B, C

21/10/10

Nutrientes: Lípidos

Função principal: Energia calorifica
Função secundária: Estrutural
Composição quimica: (H,C,O) Nutriente orgânico
Molécula + simples: Triglicérido (glicerol + 3 ácidos gordos)
Até à fase adulta devemos ingerir 50% de gordura animal e 50% de gordura vegetal.
Na fase adulta devemos ingerir 67% gordura vegetal e 33% gordura animal.
Propriedades:
A gordura deixa nódoa;
As gorduras só se dissolvem com outras gorduras;
Os lípidos são insolúveis em água, formando emulsões.
A gordura animal é sempre sólida à temperatura ambiente, enquanto que a gordura vegetal é sempre líquida à temperatura ambiente.
Doenças causadas por:
Carência de Lípidos: Falta de concentração
Excesso de Lípidos: Obesidade; Problemas cardio vasculares; aterosclerose.

Nutrientes: Glúcidos

Função Principal: Energia motora
Função Secundária: Estrutural
Composição química: (H,O,C) Nutriente orgânico
Molécula + simples: monossacarídeo (ex: Glicose, Frutose, Galactose)
Junção de dois monossacarídeos: dissacarídeo (ex: Lactose, Sacarose, Maltose)
+de dois monossacarídeos: polissacarídeo (ex: Celulose, Amido, Glicogénio)
As fibras vegetais são glúcidos que não são digeridos pelo organismo, elas provocam um aumento no volume das fezes, regulando assim, o trânsito intestinal.
São glúcidos com uma função diferente, são reguladores, e previnem o organismo de doenças como a obstipação e o cancro.
Doenças causadas por:
Carência de Glúcidos: Hipoglicemia
Excesso de Glúcidos: Cáries dentárias; Obesidade; Diabetes; Problemas cardio vasculares.

20/10/10

Nutrientes: Prótidos

Função principal: Estrutural

Função secundária: Energética

Composição química: (H,N,C,O) Nutriente orgânico

Molécula + simples: aminoácido (a.a), que antes tinha o nome de peptídeo

Junção de 2 a.a.- Dipeptídeo

+ de 2 e menos de 100 a.a.- Polipeptídeo

+ de 100 a.a.- Proteína

Existem cerca de 20 a.a. mas o homem só consegue produzir 12, os restantes 8 tem de ir buscar aos alimentos ( a esses aminoácidos dá-se o nome de aminoácidos essenciais).
As proteínas que contêm os a.a essenciais chamam-se proteínas completas, as que não contêm são incompletas.
As proteínas completas que contêm os 8 a.a. mais ou menos na mesma quantidade são proteínas equilibradas, as que não os contêm na mesma quantidade são desequilibradas.
Doenças Causadas por:
Deficiência de proteínas: -Kwashiorkor (impede o desenvolvimento físico e mental)
Excesso de Proteínas: -Gota; -Reumatismo; -Acidentes cardio vasculares.

Funções dos Nutrientes

Água- Tem como funções principais, a função estrutural (pois cerca de 65 a 70 % do nosso corpo é água), e a função reguladora ( pois mantém a temperatura do corpo através da transpiração e expele as toxinas através da urina).
Sais Minerais- Função principal é a função reguladora e a função secundária, é a função estrutural.
Vitaminas- Função principal é a função reguladora (asseguram o bom funcionamento de todo o organismo).
Prótidos- Função principal é a função estrutural, a função secundária é a função energética (só em caso de deficiência de Lípidos e de Glúcidos).
Glúcidos- Função principal: energia motora, função secundária: estrutural
Lípidos- Função principal: energia calorifica, função secundária: estrutural

Nutrientes

- São substâncias que constituem os alimentos : Água, Sais minerais, Vitaminas, Lípidos, Glúcidos, Prótidos.

Os nutrientes podem ser orgânicos ( quando são constituídos por Oxigénio, Hidrogénio, Azoto e Carbono) como as Vitaminas, os Prótidos, os Lípidos e os Glúcidos.

Também podem ser inorgânicos ( quando são constituídos por outros elementos químicos) como a Água e os Sais Minerais.

Alimentos

Alimentos- são constituídos por substâncias que satisfazem as nossas necessidades, os nutrientes.
Necessidades:
Manter a temperatura do corpo
Repor líquidos

10/10/10

Factores que influenciam a alimentação das populações




História da alimentação (revoluções alimentares)

Ao longo da história a alimentação humana sofreu profundas alterações, a que podemos chamar revoluções alimentares.

A 1ª Revolução alimentar dá-se no neolítico, quando o homem primitivo deixa de ser nómada, deixa de ser recolector (recolhia da natureza os alimentos, o que lhe oferecia uma alimentação variada e equilibrada) e passa a ser sedentário, e descobre a agricultura (alimenta-se do que produz, o que lhe oferece uma alimentação pouco variada e desequilibrada).

A 2ª Revolução alimentar dá-se quando o homem descobre a troca de produtos, o que faz com que o homem deixe de se alimentar apenas do que produz, passando a ter uma alimentação mais variada e equilibrada.

A 3ª Revolução alimentar dá-se quando aparece a moeda. O aparecimento da moeda faz com que apenas os mais ricos tenham acesso a toda a variedade de alimentos no entanto são os que têm pior alimentação.
Assim a alimentação passa de novo a desequilibrada.

09/10/10

9º Ano

Olá, a partir daqui escreverei a matéria que irei estudar no meu 9º ano.
Bom ano para todos!







Niveis Tróficos

Níveis Tróficos- forma de cada ser obter alimento.
Existem assim os :

Os Produtores- São seres (vegetais) que transformam a matéria inorgânica em matéria orgânica.
São seres autotróficos (auto suficientes, não necessitam de nenhum ser para sobreviver), fazendo a fotossíntese.
Os consumidores Primários- São os seres que comem os produtores, são geralmente herbívoros e são heterotróficos (necessitam de alguém para sobreviver).
Os consumidores Secundários- São os carnívoros menores, que se alimentam dos herbívoros.
Os consumidores Terciários- São os carnívoros maiores, que se alimentam dos carnívoros menores.
Os Decompositores- São seres (bactérias e fungos) que transformam a matéria orgânica em inorgânica.

Teia e Cadeia Alimentar

Cadeia Alimentar-é uma sucessão de seres vivos que se alimentam uns dos outros.


Teias Alimentares- são um conjunto de cadeias alimentares interligadas num ecossistema.

Num ecossistema o fluxo de matéria mantém-se constante ao longo da cadeia enquanto que o fluxo de energia vai diminuindo. Quanto maior for a cadeia ou teia alimentar maior é a fragilidade do ecossistema.

22/09/10

Relações Intra-Especificas

Canibalismo- Uma relação em que os seres da mesma espécie se alimentam uns dos outros.
Competição intra-especifica - Os seres da mesma espécie competem entre si.

Relações Inter-Especificas

Predação -Um ser predador que caça a sua presa
Competição- Quando espécies diferentes disputam a mesma fonte de alimentos, sendo que uma delas será favorecida e assumirá vantagens em relação à outra.
O objectivo da disputa pode estar também relacionado com o território. (acasalamento e reprodução).
Comensalismo-Uma relação em que um organismo beneficia do outro sem o prejudicar ou beneficiar.
Mutualismo- Uma relação em que as duas espécies envolvidas são beneficiadas.
Parasitismo- Uma relação em que um dos organismos é beneficiado (parasita) prejudicando o outro organismo (hospedeiro).
Endoparasitismo- O parasita encontra-se dentro do hospedeiro.
Ectoparasitismo- O parasita encontra-se fora do hospedeiro.
Simbiose- Uma relação em que as duas espécies envolvidas necessitam uma da outra para sobreviver.
Antibiose- Uma relação em que um dos seres prejudica o outro sem intenção e sem beneficiar.

15/06/10

Factores Bióticos

-São as relações que os seres vivos estabelecem entre si.

Relações inter-especificas: Relações entre seres de espécies diferentes.

Relações intra-especificas: Relações entre seres da mesma espécie.

01/05/10

Ciclo das rochas

Rochas Metamórficas

As rochas metamórficas formam-se a partir de outras rochas sem que haja alteração do estado físico dos materiais, pela acção isolada ou conjunta de vários factores.
Estas rochas classificam-se em rochas de metamorfismo regional e de metamorfismo de contacto.

Metamorfismo regional- Forma-se por reorientação dos materiais nas bacias de sedimentação de modo a ocupar o mínimo de espaço possível.

Metamorfismo de contacto- Resulta do cozimento das rochas à volta da câmara magmática formando aurélas de metamorfismo.

Existe também o Metamorfismo de impacto:

Metamorfismo de impacto- Resulta do impacto de um meteorito, no impacto a pressão e a temperatura aumentam ficando médias (já que á superfície são baixas).
Onde o meteorito embate coze as rochas á volta do impacto fossilizando a cratera.
Pode gerar tectitos que são fenómenos de magmatismo.

23/03/10

Rochas Sedimentares

Tipos de rochas sedimentares:
-Detríticas (móveis, coerentes)
-Quimiogénicas
-Biogénicas

MóveisErosão, transporte, sedimentação

Coerentes Erosão,transporte, sedimentação, compactação, cimentação

Diagénese É o conjunto de fenómenos que levam à formação de uma rocha coerente.

CompactaçãoSe continuar a existir erosão os sedimentos continuaram a ser transportados para a Bacia onde começam a compactar, havendo cada vez menos espaço e água entre eles.

CimentaçãoOs sedimentos ficam mais apertados e a água que os envolve vai para as camadas superiores, restando apenas alguma.
A água precipita, formando um Cimento natural que irá ligar os sedimentos uns aos outros, dá-se então a cimentação.

Principio de SobreposiçãoA camada inferior é sempre mais antiga que a camada superior, desde que não haja nenhuma deformação.
As rochas sedimentares depositam-se sempre na horizontal formando estratos ou camadas.

Rochas Sedimentares

São rochas formadas a partir de rochas pré-existentes.

Fenómenos necessários para a formação das rochas Sedimentares:
-Erosão;
-Transporte;
-Sedimentação

Erosão: É o conjunto de processos físicos e químicos que leva ao desgaste e alteração das rochas pré-existentes.

Transporte: É o movimento dos materiais resultantes da erosão feitas nas rochas pré-existentes por agentes de transporte.

Sedimentação: Começa quando o transporte acaba, é a acumulação de rochas (acumula-se nas bacias de sedimentação).

Bacias de sedimentação: São grandes depressões que se localizam preferencialmente nos fundos oceânicos.

28/02/10

Rochas Magmáticas

Textura:

Textura da rocha magmática:o aspecto que a rochas tem à vista desarmada.
Assim temos três tipos de texturas:

Textura HOLOCRISTALINA - quando a rocha está toda cristalizada, neste caso conseguimos identificar os minerais presentes na rocha.As rochas que apresentam este tipo de textura, são as rochas PLUTÓNICAS.

Textura HEMICRISTALINA- quando a rocha está parcialmente cristalizada, neste caso identificamos um ou outro mineral disperso numa massa aparentemente vítrea.

Textura VÍTREA - quando não identificamos nenhum mineral.

Tonalidade:

Há diferentes tipos de magma, consequentemente diferentes magmas originam diferentes tipos de rocha.
Dependendo da composição dos magmas teremos rochas mais claras e rochas mais escuras.
Esta propriedade é a tonalidade das rochas.
Quanto à tonalidade da rocha esta pode ser classificada em:

LEUCOCRATAS- a maioria dos minerais que formam estas rochas são claros.


MESOCRATAS- a rocha é formada sensivelmente pelo mesmo números de minerais claros e escuros, tom intermédio.

MELANOCRATAS- a maioria dos minerais que constituem a rochas são escuros.

03/02/10

Tipos de Rochas

As rochas formam-se em diferentes ambientes.
As rochas sedimentares formam-se em condições de pressão e temperaturas baixas.
As rochas metamórficas formam-se em condições de pressão e temperatura média.
As rochas magmáticas de profundidade ou seja as plutónicas, formam-se em condições de pressão e temperatura elevada.
As rochas magmáticas vulcânicas formam-se em condições de pressão baixa e a temperatura elevada.

Propriedades dos Minerais

Cor- É a cor que o mineral apresenta à vista desarmada que por vezes não é a sua verdadeira cor.

Risca- É a verdadeira cor do mineral, corresponde à cor do mineral reduzido a pó. (Para descobrirmos a verdadeira cor do mineral utiliza-se a porcelana, e com cuidado risca-se a porcelana com o mineral, a cor que o mineral deixar na porcelana é a sua verdadeira cor).

Brilho- Pode ser: Baço (sem brilho);

Vítreo (brilho do vidro);
Nacarado (brilho não metálico semelhante ao das pérolas);
Metálico (brilho que se assemelha ao dos metais;
Adamantino(diamante).

Clivagem - É a propriedade que alguns minerais apresentam de se poderem separar (partir) por superfícies planas.

Dureza- Existem duas formas de medir a dureza dos minerais
Escala prática de dureza:

Unha-2 a 2,5 aço-5 vidro- 5,5 quartzo-7


E a escala de Mohs:
1 – Talco;
2 – Gesso;
3 – Calcite;
4 – Fluorite;
5 – Apatite;
6 – Ortoclase;
7 – Quartzo;
8 – Topázio;
9 – Corindo;
10– Diamante.

Diafaniedade- É a propriedade que os minerais têm de se deixarem atravessar, ou não, pela luz.
Podem ser: Opacos (não deixam passar luz);
Translúcidos (deixam passar alguma luz);
Transparentes (deixam passar toda a a luz).

Densidade- É uma relação entre peso e volume.
(Para saber a densidade de um mineral pega-mos num mineral de densidade conhecida que seja mais ou menos do mesmo tamanho que o mineral que pretendemos determinar e sentimos qual é o mais pesado).

Rochas e Minerais

Uma Rocha-é uma associação natural de um ou mais minerais.

Mineral-Associação natural de elementos químicos, dispostos numa rede cristalina bem definida.